Matelândia: uma história bem contada
Vídeo gravado para comemorar o aniversário do município, contando como foi a colonização de Matelândia.
Participação especial
Educadora infantil, atriz, contadora de histórias, graduada em pedagogia e pós graduada em educação infantil.
Vídeo gravado para comemorar o aniversário do município, contando como foi a colonização de Matelândia.
Participação especial
Quatro meninas encontram um baú antigo e através dele entram em um mundo encantado em busca da inspiração do senhor Daniel.
Rainha Inha
Um navio cheio de piratas, bailarinas e sereias passeia pela cidade levando esperança e encanto em um ano de pandemia
Pirata
A história de Simba e seu aprendizado para assumir o lugar de seu pai como rei.
Leoa mãe da Nala
Família e empregada juntos para dar um golpe, vai dar certo desta vez?
Dona Gema
Uma menina atravessa um guarda roupa e com a ajuda de animais encantados aprende quais escolhas e caminhos seguir na vida.
Gata
Uma estrela cai na terra, bruxas querem destruí-la para obter a imortalidade, mas o príncipe não vai permitir que isso aconteça.
Fada contadora de histórias
Uma empregada quer aplicar um golpe em sua patroa, mas descobre que a família para quem trabalha é especialista em dar golpes.
Dona Gema
Clássico infantil adaptado para trabalhar o tema da dengue.
Dona Baratinha
História infantil adaptada para trabalhar o tema da reciclagem.
Velha Firinfinfelha
Compilado de textos e poesias
Projeto Paranização
Minha história com o teatro começou com dois anos de idade, na igreja luterana. Eu frequentava o grupo de crianças e participava de todas as peças de Natal e Páscoa que eram encenadas ali. Depois, frequentando o grupo de jovens, faziamos as nossas produções de peças religiosas.
Primeiros personagens: anjo, Maria, coral
Martin o sapateiro (1986)
Então é Natal (1987)
Foi nessa época que a prefeitura de Matelândia ofereceu um curso de teatro, com o diretor Rafael Luiz Saragioto. Durante três meses tivemos aulas de interpretação, improvisação, expressão corporal e maquiagem. Ao final do curso montamos a peça: "Menor na teia, na ceia, sei lá" e formamos o grupo teatral cartaz.
Em 1989 fui morar em Curitiba e fiz um ano de cursinho e depois entrei no curso de artes cênicas da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Nos dois anos que frequentei a universidade, participei das montagens de final de ano:
Seres imaginários, com direção de Tadica Veiga.
Eles não usam black tie, com direção de Maurício Cidade.
Neste período, também participei do grupo Prometeu, na peça infantil "O levitar das bexigas lilases", com direção de Gilvânia Rodrigues.
No final do ano de 1991, voltei para Matelândia e não trabalhei mais com teatro, fazendo apenas alguns cursos relacionados com a arte de interpretar. Em 1996, comecei a trabalhar na educação infantil e passei a me dedicar a arte de contar histórias. Somente em 2007 voltei a trabalhar com teatro, no projeto Paranização, com o diretor Juca de Oliveira, de Foz do Iguaçu. Montamos a peça "Cacos, trapos e migalhas" apresentada no teatro Guaíra em Curitiba.